ômega 3

ômega 3 e gestação

Ômega 3: qual a importância para gestantes?

Os cuidados com a saúde devem estar presentes em todas as fases da vida, mas algumas, em especial, requerem mais atenção, como a gestação. O ômega 3 é um nutriente que pode ser aliado das mamães nessas fases que passam a ser cruciais em sua vida: gravidez, amamentação e a própria saúde do recém-nascido. Mulheres gestantes precisam cuidar de si e dos pequenos que estão a caminho. Estes pequeninos seres chegam ao mundo tão indefesos que precisam dos cuidados da mãe desde o ventre para que tenham um nascimento seguro e um desenvolvimento saudável. Ao longo da gravidez, a mulher possui diferentes necessidades nutricionais. O pré-natal é fundamental nesta fase, pois o acompanhamento mensal garante que todos os cuidados serão tomados. Além de explicarmos sobre os benefícios do ômega 3, vamos mostrar qual o melhor tipo de ômega 3 para o consumo durante o período de gestação. Ômega 3 Famoso no mundo e citado diversas vezes aqui no blog, já que suas funções são tão benéficas a saúde, o ômega 3 são ácidos graxos essenciais que não são fabricados pelo nosso organismo. Por ser fundamental à nossa saúde, precisamos garantir a ingestão dele através de alimentos e suplementos no dia a dia.(1)   Entre os benefícios mais conhecidos e relevantes, podemos citar: fortalecimento da memória, concentração e funções cognitivas, melhora no quadro de doenças cardiovasculares e obesidade.(2) Todos esses benefícios já foram amplamente estudados por médicos e cientistas. O que está na mira dos pesquisadores mais recentemente é como esse nutriente pode auxiliar a mulher

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Produção sustentável de ômega 3: será que isso é possível?

Produção sustentável de ômega 3: será que isso é possível?

Por diversas vezes, quando abordamos o esse tipo de ácido graxo poli-insaturado aqui no blog, deixamos claro que as principais fontes de DHA, um tipo de ômega-3, são os óleos de peixe. Será que é possível continuar produzindo esse tipo de alimento/suplemento em larga escala, de maneira sustentável, atendendo à demanda que se faz crescente cada vez mais, sem causar danos à natureza, aos recursos naturais e, ao mesmo tempo, não colocar esses animais em risco de extinção? Esse é o tema dessa publicação e vamos descobrir agora! Além disso, também vamos falar sobre a busca por outras fontes ricas de ômega-3 que não sejam os animais marinhos, pois se tornam uma alternativa em vários quesitos relacionados à sustentabilidade da produção dessas substâncias tão essenciais para a saúde humana. Por que o ômega-3 tem sido cada vez mais procurado pelas pessoas? Como citamos anteriormente e em diversas matérias publicadas aqui, os ácidos graxos são essenciais na saúde do corpo humano e não são produzidos por ele. Por isso, é preciso buscá-lo através da nossa alimentação. Nos últimos anos, notamos uma maior procura por esses alimentos que são necessários para manter em condições normais as membranas celulares, as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos. Além disso, os ácidos graxos poli-insaturados possuem propriedades anti-inflamatórias e antiarrítmicas, estando associados à melhora da saúde cardiovascular. E não para por aí: pesquisas mostram que eles são benéficos para o desenvolvimento visual de recém-nascidos e para a memória dos adultos e muitos outros pontos positivos. (1) Sendo assim, hoje,

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Ômega 3: conheça os benefícios para a saúde do coração

Todo mundo já ouviu falar que o ômega 3 faz bem para a saúde, certo? Mas você sabia que ele pode auxiliar – e muito – na saúde do nosso coração? Nesse texto, vamos abordar os principais benefícios desse óleo para o sistema cardiovascular. Mas antes, falaremos um pouquinho sobre o coração. Fique de olho no coração Segundo estudos da OMS (Organização Mundial de Saúde), a principal causa de morte no mundo são os doenças cardiovasculares. Para sermos mais exatos, as mortes por doenças associadas ao coração representam 30% das mortes globais. Outro dado importante é que 80% dessas mortes acontecem em países de média e baixa rendas – como o Brasil. (1) A base para as doenças cardiovasculares é o acúmulo de gordura, cálcio e outras substâncias nas artérias e veias, conhecida como aterosclerose. O grande problema é que a aterosclerose se desenvolve de forma silenciosa, e, quando se manifesta, pode ser tarde demais. (1) Problemas como o infarto e o acidente vascular encefálico estão associadas com determinantes fatores de risco cardiovascular, como a obesidade, hipertensão arterial sistêmica, diabetes etc. (1) Fora isso, a aterosclerose se qualifica por um processo inflamatório crônico na parede vascular, além de elevar os marcadores inflamatórios séricos, o que está relacionado a eventos cardiovasculares. (1) E como prevenir essas doenças? Controlar a pressão arterial, por exemplo, diminui a chance de eventos cardiovasculares. Além disso, quando falamos sobre os processos inflamatórios, medicamentos e mudanças no estilo de vida – como a alimentação – podem ajudar a limitar o processo de

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Ômega 3: você sabe analisar a qualidade do produto que está comprando?

Muito se ouve falar a respeito do ômega 3, certo? Mas muita gente não tem ideia de que existem diferenças entre eles. Escolher um ômega 3 de qualidade é essencial para que seus benefícios façam efeito e, por esse motivo, falaremos sobre o Selo MEG-3. Mas, antes, vamos entender melhor o que é o ômega-3. Afinal, o que é ômega-3? Os ômegas 3 são gorduras saudáveis e fundamentais para o bom funcionamento do cérebro, dos olhos e do coração. Além disso, podem auxiliar no bem-estar geral. Infelizmente o ômega 3 não é produzido naturalmente pelo nosso corpo, então precisamos conseguir essas gorduras por meio da alimentação. (1) Essas gorduras são encontradas principalmente em peixes como salmão, atum, anchova e sardinha. Os ômegas-3 também podem ser encontrados em algumas plantas e até em algas marinhas. (1) Vale ressaltar que os peixes são a principal fonte de dois ácidos graxos que influenciam positivamente a nossa saúde: ômega-3 EPA e DHA. (2) Além do EPA e do DHA, que são formas biologicamente ativas do ômega 3, esse ácido graxo também pode ser encontrado em algumas castanhas e sementes na forma de ALA.(3) Como escolher um suplemento de ômega-3 de qualidade? Primeiramente, é necessário falar com um profissional da saúde antes de começar a fazer o uso do suplemento. Isso é importante porque alguns nutrientes e vitaminas podem interagir com medicamentos, então, é sempre bom ficar alerta. (4) Quando for usar um ômega 3, procure por produtos que tenham óleo de peixe na composição. Caso seja vegetariano/vegano, você pode

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Ômega 3: conheça os benefícios desse ácido graxo na saúde da mulher

O universo feminino é cheio de particularidades e quanto mais nos aprofundamos nele, mais percebemos o quanto ele pode ser complexo e doce ao mesmo tempo. A saúde, parte essencial para uma vida plena e feliz em qualquer ser humano, na mulher, também deve ser abordada de uma maneira cuidadosa e analisando todos os fatores associados ao organismo feminino. Não é nenhuma novidade que, quando estamos falando de saúde, a alimentação se torna um personagem importante nesta pauta e é sobre ela e, especificamente, sobre o papel do ômega 3 na saúde da mulher que vamos conversar com você hoje. Antes de tudo, um resumo muito breve sobre quem são os ácidos graxos e sua relação com as inflamações no organismo: Os ácidos graxos são substâncias que fazem parte da estrutura de membranas celulares, participando de funções energéticas e metabólicas, além de formarem hormônios e sais biliares. (1) Todos os ômegas são considerados ácidos graxos, mas existem os que o nosso organismo é capaz de produzir e os que ele não produz. Os famosos ácidos graxos essenciais conhecidos como ômegas 3 e ômega 6, são exemplos dos que nosso corpo não produz e, por isso, devemos obtê-los através dos alimentos. (1) Como falamos, ambos são essenciais para o nosso organismo, mas é preciso atenção na quantidade de cada um que ingerimos. A ação do ômega 3 está relacionada com a prevenção de doenças inflamatórias. Já o ômega 6 tem um importante papel no bom funcionamento do sistema imunológico. Porém, quando está em excesso ou em

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Ômega 3 e crianças: mais saúde desde os primeiros dias de vida!

Os benefícios contidos nos alimentos estão presentes na nossa vida mesmo antes de nascermos! Os nutrientes que o bebê recebe ainda dentro da barriga da mãe são essenciais para sua formação e desenvolvimento saudável. Pensando nesse tema, vamos explicar a relação entre o ômega 3 com a saúde infantil e, para isso, vamos começar, literalmente, do começo, mas prometemos ir direto ao ponto! Acompanhe: Ácidos graxos e, especificamente, ômega 3: o que são? Os ácidos graxos fazem parte da estrutura das membranas das células e desempenham funções energéticas e metabólicas. Além disso, eles também estão presentes na formação dos hormônios e sais biliares.  O ômega 3 faz parte do que chamamos de ácidos graxos essenciais, que são aqueles que o nosso organismo não sintetiza (não produz) e que precisam ser providenciados por meio da alimentação ou suplementação. (1) O DHA, ácido docosahezaenoico, que está presente no ômega 3, é considerado o ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa mais importante para o desenvolvimento do feto e, junto com o ácido araquidônico (AA), se tornam os principais componentes dos ácidos graxos do cérebro. (1) Ômega 3 no leite materno Após nascer, a função da placenta é substituída pelo leite materno no que diz respeito aos nutrientes que serão ingeridos pelo bebê. (1) Já ouviu dizer que o leite materno é um alimento completo? E é mesmo! É através dele que o pequeno continua recebendo os ácidos graxos essenciais. Para se ter uma ideia, o leite materno apresenta três vezes mais AA (ácido araquidônico) e DHA (ácido docosahezaenoico)

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DHA: por que ele deve estar presente na alimentação de toda gestante?

Junto com o positivo no teste de gravidez, vêm inúmeras dúvidas, sentimentos, preocupações e a ansiedade. Afinal, gerar uma vida é, provavelmente, uma das experiências mais mágicas e importantes na vida de uma mulher. Entre todos os itens da lista da vida de uma gestante, o cuidado com a alimentação se torna prioridade quase que automaticamente, não é mesmo? E não é por menos! Pois, pelos próximos nove meses, o corpo dela será o lar e o porto seguro para um bebê que precisa crescer e se desenvolver de maneira tranquila e saudável até estar pronto para nascer. Ao saber que está grávida e dar início ao acompanhamento pré-natal, termos como ácido fólico, cálcio e ferro se tornam muito familiares na vida da mulher. Porém, hoje viemos falar de um ácido graxo essencial que também vai oferecer diversos benefícios para a mãe, mas, principalmente, para o bebê, o DHA (ácido docosaexaenoico). DHA na gestação O DHA é considerado o tipo de ômega 3 (ácido graxo essencial) mais importante no desenvolvimento neonatal.  Ele e o ácido araquidônico, que constitui a membrana de todas as nossa células, são os principais componentes dos ácidos graxos cerebrais. Vamos entender por quê? (1) A qualidade da alimentação da mãe, mesmo antes de engravidar, é muito importante, já que ela determina o tipo de ácido graxo que irá se acumular no tecido fetal. O transporte desses ácidos graxos essenciais acontece por meio da placenta e eles são depositados no cérebro e retina do feto. Sendo assim, os ácidos graxos contidos no

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Ômega 3 pode fazer bem para a saúde dos seus olhos. Quer ver?

Recentemente, abordamos as propriedades e funções do ômega 3 no nosso organismo e relacionamos elas ao tratamento da ansiedade e depressão, além de auxiliar no tratamento desses transtornos, devido à sua função anti-inflamatória, esse ácido graxo essencial oferece diversos outros benefícios em outras áreas da nossa saúde e é sobre uma delas que vamos abordar hoje: a saúde ocular. Continue acompanhando! Síndrome de Disfunção Lacrimal Para dar início a esta associação entre saúde ocular e ômega 3,é importante falar sobre essa síndrome. Mais conhecida como olho seco, ela é bastante comum e afeta uma porcentagem significativa (entre 10 e 30%) da população mundial, principalmente, mulheres e adultos acima de 40 anos. Multifatorial, é caracterizada por uma série de alterações na superfície ocular que podem estar associadas com a qualidade e composição da lágrima, com a composição do filme lacrimal, deficiências no ato de piscar e/ou irregularidades no fechamento das pálpebras. Estas alterações podem levar à instabilidade do filme lacrimal e resultar a distúrbios na superfície ocular.(1,2,3) O olho seco pode causar sérios prejuízos à qualidade de vida porque seus sintomas incluem secura ocular, dor, desconforto, coceira, falta de lágrima, visão embaçada e sensação de presença de um corpo estranho nos olhos, que podem interferir no dia a dia do indivíduo, em situações rotineiras como dirigir, ler, trabalhar, utilizar o computador e assistir televisão.(2,3) Enzimas de proteção ocular, como a lisozima, lactoferrina e peroxidase, são secretadas pela glândula lacrimal em resposta ao estímulo neuronal e, aparentemente, diminuem com a idade, o que pode indicar um declínio

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Magnésio no combate à depressão e ansiedade

Há pouco tempo, abordamos como o ômega 3 pode auxiliar no tratamento da depressão e ansiedade e, hoje, viemos relacionar outro elemento essencial para o corpo humano no que diz respeito ao tratamento desses transtornos mentais que são considerados um grande problema de saúde pública no mundo inteiro! Neste texto, ficará ainda mais evidente a relação entre a nossa saúde mental com a alimentação e o estilo de vida. Continue acompanhando. A importância do magnésio para o corpo humano Este mineral essencial oferece diversos benefícios em várias funcionalidades do nosso organismo, como na melhora na saúde dos ossos e músculos, prevenção do diabetes, melhora do desempenho físico, energia para o corpo e outras, além de desempenhar função anti-inflamatória. Sua deficiência está associada a diversos problemas de saúde, como acidentes coronarianos, aumento de pressão arterial, arritmias cardíacas, infarto agudo no miocárdio, osteoporose e depressão. Falaremos mais sobre esse último item! (1, 2) Por que ficamos deficientes de magnésio? A principal causa da deficiência deste mineral no nosso organismo é uma dieta rica em alimentos industrializados e pobre em alimentos naturais, como vegetais escuros (couve, espinafre e salsinha, por exemplo), oleaginosas (castanhas e nozes), cacau, leguminosas, grãos e outros. Além disso, estamos sendo envenenados pelos nossos alimentos! Pois a qualidade dos solos e o uso de pesticidas estão diretamente ligados à deficiência do magnésio. (2, 3) Sabe o que mais pode causar deficiência de magnésio? O estresse! Passar por situações estressantes pode contribuir para a redução dos níveis de magnésio no corpo. (2, 3) O magnésio e

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Como o ômega 3 pode auxiliar no tratamento de depressão e ansiedade?

Muito se fala na relação da dieta com a saúde física e o desenvolvimento de doenças relacionadas à deficiência de importantes nutrientes no nosso organismo, mas não é tão comum a gente se deparar com informações que abordam a relação entre os alimentos e os aspectos psicológicos, não é mesmo? Já parou para questionar se o que você come pode interferir positiva ou negativamente na sua saúde mental? É sobre isso e, especificamente, sobre os benefícios do ômega 3 no auxílio ao tratamento da ansiedade e da depressão que vamos falar hoje. Vamos lá? Estudos já mostraram que a qualidade da nossa alimentação tem relação direta com transtornos de humor e ansiedade. (1) Além desse dado que citamos, outro estudo, realizado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, revelou que idosos com depressão apresentam baixas concentrações de ômega 3 no organismo. (2,3) Para compreendermos a relação entre eles, vamos entender melhor sobre o que são a ansiedade e a depressão? Entenda a diferença entre ansiedade e depressão: Resumidamente, são os transtornos mentais mais comuns dentre os seres humanos e um grande problema de saúde pública mundial! (1) Sofrer por antecipação, ter medo, ficar apreensivo ou tenso, são sintomas comuns que caracterizam a ansiedade. Dependendo do nível deste transtorno, ele pode se transformar numa patologia que afeta toda a qualidade de vida do indivíduo, podendo se externar por meio de sintomas como: taquicardia, falta de ar, desespero, tontura, tremores e calafrios, retraimento social, sensação de sufocamento e outros. (1) Já a depressão, que

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