10 razões para amar o ômega 3 EPA
O ácido graxo EPA pode ter um papel importante na redução de inflamações, na proteção do coração e na diminuição do risco de câncer. (1) Se você deseja saber mais sobre esse tipo de ômega 3, está no lugar certo. Continue a leitura!

Do oceano profundo, a fonte de bem-estar.

A biodiversidade do oceano desperta a nossa curiosidade, principalmente quando nos conscientizamos das riquezas de nutrientes presentes em águas frias e profundas. Um exemplo notável é o óleo de peixe, que é rico em ácido graxo EPA, um componente essencial do grupo ômega 3. (1)

O que é EPA?

A biodiversidade do oceano desperta a nossa curiosidade, principalmente quando nos conscientizamos das riquezas de nutrientes presentes em águas frias e profundas. Um exemplo notável é o óleo de peixe, que é rico em ácido graxo EPA, um componente essencial do grupo ômega 3. (1)

Para que serve o EPA?

O EPA serve para ajudar a neutralizar a atividade inflamatória de algumas moléculas do nosso corpo, tornando-se um componente importante nas defesas do organismo contra inflamações. (2)
Devido à sua ação anti-inflamatória, o EPA pode ser importante na prevenção de doenças cardiovasculares e hipertensão.

Os 10 benefícios do EPA que podem melhorar a saúde:

1- Pode ajudar na regulação de inflamações; (2)

2- Pode auxiliar diminuição de morte cardiovascular e infarto do miocárdio; (6)

3- Pode ajudar no equilíbrio da relação entre ômegas 6 e 3; (2)

4- Pode inibir a produção de ácido araquidônico, reduzindo as chances de desenvolvimento de processos inflamatórios; (2)

5- Pode evitar a formação de coágulos na circulação sanguínea; (2)

6- Pode diminuir os riscos de trombose; (2)

7- Pode prevenir acidente vascular cerebral (AVC);(2)

8- Pode minimizar o crescimento de diversos tipos de tumores, como os de pulmão, mamas e próstata; (1)

9- Pode contribuir para a sobrevida de pacientes com câncer, ao exercer um efeito imunomodulador; (4)

10- Pode influenciar na função muscular e desempenho de exercícios físicos. (5)

Qual a quantidade correta de EPA por dia?

Atualmente, a dose diária indicada de EPA + DHA fica entre 250 e 500mg. A dose semanal, de acordo com o “Dietary Guidelines for Americans”, é de 230g. Mas essas doses podem variar de caso para caso. Porém, não são todas as pessoas que conseguem suprir essa necessidade apenas com alimentação. Por isso, essa quantia pode ser obtida por meio da suplementação.(7,8)
Vale ressaltar que o EPA é mais eficaz quando administrado em combinação com menos DHA ou isoladamente, direcionando-se melhor para as células que precisam dele. Isso significa que óleos com mais DHA podem não ser ideais em situações que requerem níveis crescentes de EPA e seus efeitos finais. (2)
O EPA pode ajudar as defesas do organismo contra inflamações
Embora seja incômoda, a inflamação é uma resposta necessária do corpo para lidar com lesões e restaurar a saúde. (9)
No corpo, as prostaglandinas E3 são importantes para combater inflamações, pois têm propriedades anti-inflamatórias e podem neutralizar a ação de moléculas pró inflamatórias. (2)
O EPA pode auxiliar na produção das prostaglandinas E3, o que pode contribuir para o controle da inflamação excessiva no organismo.

O ácido eicosapentaenoico (EPA) pode afetar a inflamação por meio de diversos mecanismos:

  • Produzindo mediadores eicosanóides (ou inflamatórios) com baixa ação inflamatória ou até mesmo ação anti-inflamatória; (9)
  • Contribuindo para a formação de resolvinas e protetina (compostos que podem atuar como reguladores do sistema imune) com ação anti-inflamatória; (9)
  • Diminuindo a produção de citocinas e outras proteínas pró-inflamatórias. (9)
Além disso, o EPA compartilha as mesmas enzimas com o ômega 6, ajudando a equilibrar a relação ômega 3 / ômega 6, o que, por sua vez, pode diminuir a atividade inflamatória do ômega 6

Ao ser consumido, o EPA pode inibir a produção de ácido araquidônico e competir pela absorção de nutrientes nas membranas celulares. E por que isso pode ser bom?

  • Porque quanto menos ácido araquidônico presente, menores as chances de desenvolvimento de processos inflamatórios. Isso acontece pois o EPA pode converter enzimas que possuem ação inflamatória, originadas no processo de liberação do ácido araquidônico, em substâncias anti-inflamatórias. (2)
Assim, enfatizamos o impacto benéfico do EPA, como parte dos ácidos graxos ômega 3, na modulação da inflamação, uma vez que pode promover a liberação de mediadores inflamatórios essenciais para a recuperação do corpo. (9)
O EPA pode ser um amigo do coração.
O EPA pode ser um grande aliado na prevenção de coágulos no sangue que podem resultar em um quadro de trombose, além de ajudar a diminuir os riscos de um AVC, acidente vascular cerebral, pois, como falamos, ele pode ser um poderoso agente anti-inflamatório, que torna-se importante para saúde do coração e da circulação de sangue no nosso corpo. (2)
Em 2020, um estudo no congresso Transcatheter Cardiovascular Therapeutics (TCT) destacou que o EPA pode reduzir eventos cardíacos graves, incluindo infarto e AVC. Além disso, a análise EVAPORATE mostrou que o EPA pode atrasar o avanço da aterosclerose (acúmulo de placas de gordura nas artérias)
O ensaio clínico REDUCE-IT (2018), realizado com 8.179 pacientes com doença cardiovascular estabelecida ou diabetes associado a fatores de risco, identificou que a aplicação de EPA durante quase 5 anos nesse grupo reduziu a possibilidade de ocorrência de eventos cardiovasculares maiores (MACE) e intensificou as evidências a favor do ácido eicosapentaenóico. (6)
Cuidar bem do coração é muito importante para ter mais qualidade de vida. E, nisso, o EPA pode ajudar

A diferença entre EPA e DHA

Quando se trata de ômega 3, muitas pessoas têm dúvidas sobre as diferenças entre os ácidos graxos EPA e DHA. Embora a pesquisa sobre esses ácidos graxos esteja crescendo, a análise individual de cada um não é tão nova. Então, vamos simplificar para você!

A diferença entre EPA e DHA

EPA significa ácido eicosapentaenoico e o DHA significa ácido docosa-hexaenoico. Ambos são tipos distintos de ômega 3 e cada um tem um papel único no corpo. (10)
A principal diferença entre eles é que, enquanto o ômega 3 DHA está relacionado ao bom funcionamento do cérebro e com a formação do feto na gestação, o ômega 3 EPA se destaca quando o assunto é combater inflamações e cuidar da saúde cardiovascular. (9, 10, 11, 12)

Potencialize a qualidade e os benefícios do ômega 3 EPA ao complementá-lo com Vitamina E

Os ácidos graxos ômega 3 podem sofrer oxidação lipídica e causar formação de radicais livres. Para ajudar a protegê-los, pode-se utilizar antioxidantes, como a vitamina E. (13)
Quando o ômega 3 é combinado com a vitamina E, pode haver uma maior estabilidade do óleo de peixe e uma melhor absorção pelo organismo

Manter o organismo em harmonia é um dos pilares da boa saúde!

Quantas vezes você já se colocou em situações que podem desequilibrar o funcionamento do corpo?
  • O ritmo de vida acelerado que enfrentamos nos expõe a ambientes desfavoráveis, constantemente desafiando a harmonia interna do nosso organismo. Portanto, é importante estar ciente da existência de aliados naturais, como o ômega 3 EPA.
Optar por suplementos certificados, que possuam elevada pureza e baixos níveis de poluentes ambientais, pode ser extremamente benéfico na rotina diária.
Cuide da sua saúde, procure conhecer melhor o funcionamento do seu corpo e as necessidades fisiológicas que ele possui. Vá a profissionais especializados e comece o quanto antes a se alimentar com mais vida!
Fontes:
  1. SILVA, Ferreira Adriana da. Ômega 3: principais benefícios à saúde humana. 2015. 33 f. Monografia (Graduação em Farmácia) – Faculdade de Educação e Meio Ambiente, Ariquemes, 2015. Disponível em: http://repositorio.faema.edu.br/bitstream/123456789/398/1/SILVA%2c%20A.%20F.%20-%20%c3%94MEGA%203..%20PRINCIPAIS%20BENEF%c3%8dCIOS%20%c3%80%20SA%c3%9aDE%20HUMANA.pd. Acesso em 16 out. 2023.
  1. Carreiro Denise. Abordagem nutricional na prevenção e tratamento do autismo, Denise Carreiro, São Paulo, 2018.
  1. NAPOLI, Lilian Brunato. Efeitos do ômega-3 nas doenças cardiovasculares: uma revisão. 2012. 27 f. Monografia (Especialização em Nutrição Clínica) – Universidade Comunitária, Criciúma, 2012. Disponível em: http://repositorio.unesc.net/bitstream/1/1085/1/Lilian%20Brunato%20Napoli.pdf. Acesso em 16 out. 2023.
  1. WAITZBERG, Dan L., DIAS, Maria Carolina Gonçalves. Novas terapias nutricionais para pacientes com câncer. Nutrição em Pauta. Disponível em: https://www.nutricaoempauta.com.br/lista_artigo_.php?cod=505. Acesso em 16 out. 2023.
  1. GAVA, Marcella. Suplementação previne inflamação em corredores. Nutritotal Pro, 2021. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/suplementacao-previne-inflamacao-em-corredores/. Acesso em 16 out. 2023.
  1. MOREIRA, Humberto Graner. Redução do risco cardiovasculas com E-EPA no estudo REDUCE-IT é ainda maior em pacientes pós-ICP. Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2020. Disponível em: https://www.portal.cardiol.br/post/redu%C3%A7%C3%A3o-do-risco-cardiovascular-com-e-epa-no-estudo-reduce-it-%C3%A9-ainda-maior-em-pacientes-p%C3%B3s-icp. Acesso em 16 out. 2023.
  1. PINHEIRO, Pedro. Ômega 3: fontes, suplementos e benefícios. MD. Saúde, 2022. Disponível em: https://www.mdsaude.com/nutricao/omega-3/. Acesso em 16 out. 2023.
  1. ÔMEGA-3: quais os benefícios para a saúde? Nutritotal Pro, 2022. Disponível em: https://nutritotal.com.br/pro/omega-3-quais-os-beneficios-para-a-saude/. Acesso em 16 out. 2023.
  1. CERQUEIRA, Sara Raquel Peixoto. Os ácidos gordos ômega-3 e os seus efeitos anti-inflamatórios. 2013. 83 f. Monografia (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Faculdade de Ciências da Saúde, Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2013. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/4162/1/Os%2520%25C3%25A1cidos%2520gordos%2520%25C3%25B3mega-3%2520e%2520os%2520seus%2520efeitos%2520anti-inflamat%25C3%25B3rios.pdf. Acesso em 16 out. 2023.
  1. SYN, Mia. Ômega-3 (EPA e DHA): os segredos de um coração saudável. Meg-3, 2017. Disponível em: https://www.meg-3.com/pt_BR/news/Omega-3-EPA-e-DHA-os-segredos-de-um-coracao-saudavel.html. Acesso em 22 ago. 2023.
  1. DHA para a saúde da infância à terceira idade. Food Ingredients Brasil, n. 26, 2013. Disponível em https://revista-fi.com.br/upload_arquivos/201606/2016060761094001464961724.pdf. Acesso em 16 out. 2023.
  1. APPOLINÁRIO, Patricia Postilione. Avaliação do efeito do ácido docosahexaenoico e seus hidroperóxidos na oligomerização de SOD1 em um modelo da doença Esclerose Lateral Amiotrófica. 2013. 137 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Instituto de Quiímica, Universidade de São Paulo. São Paulo, 2013. Disponível em: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/46/46131/tde-06082013-082744/publico/TeseCorrigidaPatriciaPostilioneAppolinario.pdf. Acesso em 22 ago. 2023.
  1. ALMEIDA, Flávia Q. Aranha de. Ação antioxidante da vitamina E sobre a oxidação lipídica sérica e hepática de ratos wistar suplementados com ácidos graxos poliinsaturados ômega-3. 2003. 159 f. Tese (Doutorado em Ciência da Nutrição) – Faculdade de Engenharia de Alimentos, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2003.

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