Celulite: o que é, causas, tratamentos e dicas nutricionais

A celulite, uma preocupação estética que pode afetar o bem-estar de muitas pessoas, é um fenômeno comum, mas frequentemente mal compreendido. Embora não seja exclusiva de um grupo específico, a celulite tende a afetar principalmente mulheres e sua presença pode ser influenciada por uma variedade de fatores, como genética, estilo de vida e hormônios. (1) Neste texto, você vai descobrir o que é a celulite de verdade, como ela aparece, os tipos que existem, maneiras de diminuir seu aspecto e como a nutrição pode ajudar. O que é celulite? Há mais de 150 anos, surgiu na literatura médica francesa o termo “celulite”, embora seja crucial entender que não se referia a uma inflamação ou infecção celular. (2) Esta condição é caracterizada pela aparência irregular e ondulada da pele, que se assemelha ao aspecto de casca de laranja ou ao queijo tipo cottage. Na ciência, também é conhecida como adiposidade edematosa, lipodistrofia ginoide e dermatopaniculose deformante. (2) A celulite é mais comum em mulheres e, geralmente, se manifesta em áreas do corpo onde a gordura é influenciada pelo estrógeno, como quadris, coxas e nádegas. (2) Além disso, o aparecimento da celulite pode acontecer em regiões como mamas, parte inferior do abdome, braços e nuca, notavelmente nas áreas onde ocorre o padrão típico de deposição de tecido adiposo feminino. (2)  Quais as causas da celulite? A origem da celulite ainda é desconhecida, porém, diversas causas parecem desempenhar um papel no seu desenvolvimento, englobando fatores estruturais, circulatórios e inflamatórios, além de alterações hormonais. (2) Existem três principais teorias

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automedicação

8 razões para evitar a automedicação e preservar sua saúde

Quem nunca teve uma dor de cabeça e pensou: “ah, vou tomar um remédio, deve resolver”? A automedicação muitas vezes parece a solução fácil para os nossos problemas de saúde, mas será que é tão simples assim? Vamos parar um pouco para pensar nos riscos que estamos correndo quando decidimos ser nosso próprio médico. Neste texto, você vai descobrir por que a automedicação pode não ser tão inofensiva quanto parece, e como podemos repensar nossos hábitos para cuidar melhor da nossa saúde. Continue a leitura! A questão da automedicação no Brasil Durante a colonização portuguesa no Brasil, surgiu o hábito da automedicação. Naquela época, os boticários, que eram os responsáveis pelo cuidado da saúde, forneciam receitas à população sem um respaldo científico sólido. (1) Essa prática persistiu ao longo de dois séculos, e ainda hoje muitos brasileiros recorrem diretamente às farmácias para lidar com questões de saúde, como dores de cabeça e crises de hipertensão arterial. (1) Contudo, a automedicação, longe de ser apenas uma prática cultural, tem implicações sérias para a saúde, contribuindo para a morte de aproximadamente 20 mil pessoas por ano no país, conforme dados da Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma). (1) Podemos perceber que, desde tempos antigos até hoje, todo mundo usa remédios, mas é importante ter cuidado. Se utilizados de maneira inadequada e sem prescrição médica, podem ter consequências graves, às vezes até irreversíveis. Por isso, é essencial prestar atenção para evitar consequências indesejadas do uso indiscriminado de medicamentos. (2) O que leva uma pessoa a se automedicar? São

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6 sintomas principais de doenças respiratórias

A saúde dos nossos pulmões é essencial para que possamos viver uma vida plena e ativa. Mesmo sendo uma função vital, a respiração muitas vezes é ignorada até que problemas se manifestem. As doenças respiratórias são a principal causa de internações no Sistema Único de Saúde (SUS) e também contribuem significativamente para a mortalidade infantil. (1) Elas podem afetar qualquer pessoa, independentemente da idade, gênero ou condição social. Para prevenir e lidar com essas doenças, é importante conhecer seus sintomas. Ao identificar os sinais precocemente, podemos agir proativamente para manter uma boa qualidade de vida. Por esse motivo, convidamos você a continuar a leitura deste texto, no qual forneceremos informações importantes sobre o tema. De resfriados a pandemia  Nos últimos 200 anos, o mundo enfrentou uma série de epidemias e pandemias que causaram a morte de milhões de pessoas. Algumas das doenças mais conhecidas são a gripe espanhola, a SARS, a gripe A (H1N1) e a COVID-19. (2) Todas essas doenças são motivadas por patógenos transmitidos pelo ar, o que significa que podem se espalhar facilmente de uma pessoa para outra, por meio de gotículas respiratórias, como tosse ou espirro. (2) Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), doenças respiratórias são problemas que afetam as vias respiratórias, tanto as superiores (nariz, garganta) quanto as inferiores (pulmões). Elas variam desde infecções comuns, como resfriados, até doenças mais sérias, como pneumonia e tuberculose. (3) As infecções nas vias respiratórias superiores são comuns e, geralmente, não representam ameaças à vida. Já as infecções nas vias respiratórias inferiores, como

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O que é pré-diabetes?

Às vezes, a correria do dia a dia nos faz deixar de lado alguns cuidados essenciais. E é aí que a tal da “pré-diabetes” entra em cena, muitas vezes sem dar sinais claros. Mas afinal, o que é esse termo que anda rondando as conversas sobre saúde? É o que você vai descobrir neste texto. Na pré-diabetes, a glicose é alta, mas não atinge o limite para diabetes  Quando a glicose no sangue está um pouco acima do normal, pode indicar um estágio intermediário que pode aumentar o risco de ter diabetes e problemas no coração. Aproximadamente de 5 a 10% das pessoas nessa fase acabam desenvolvendo diabetes a cada ano. (1) No entanto, essa situação pode ser controlada com mudanças no estilo de vida, como uma alimentação saudável, manutenção ou perda de peso e exercícios físicos regulares. (1) Se detectada cedo, essa fase pode ser um alerta para identificar pessoas em alto risco, permitindo a implementação de estratégias preventivas mais rigorosas e proporcionando oportunidades para um controle adequado. (1) A Associação Americana de Diabetes chama esse estágio de ‘pré-diabetes’ e recomenda a verificação em pessoas sem sintomas, mas com fatores de risco, como obesidade, pressão alta e colesterol alto. Por outro lado, a Organização Mundial de Saúde prefere usar o termo ‘hiperglicemia intermediária’ em vez de ‘pré-diabetes’. (1) Para identificar a pré-diabetes, alguns critérios são considerados. A presença de um ou mais destes fatores, analisados por meio de exames de sangue, o diagnóstico pode ser confirmado: (2) Glicose em jejum entre 100 e 125

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10 sinais da falta de vitamina D no organismo

Nos últimos anos, temos visto um aumento na expectativa de vida da população, acompanhado de avanços científicos e tecnológicos. Porém, junto com essas mudanças, surgem novas preocupações de saúde. (1) Um desses tópicos em destaque é a vitamina D, que vai muito além de garantir ossos fortes. Pesquisas revelam que a falta dela pode estar relacionada a doenças crônicas, como câncer e doenças autoimunes, e pode até influenciar nosso sistema imunológico. (1) A seguir, vamos falar sobre os sinais de insuficiência de vitamina D e como isso pode impactar a sua saúde. Na verdade, a vitamina D é um hormônio Embora seja chamada de vitamina, a vitamina D é, na realidade, um hormônio. Sua função principal é manter o equilíbrio do cálcio e do fósforo no corpo, trabalhando em conjunto com as glândulas paratireoides, rins e intestinos. (2) A vitamina D é produzida pelo nosso corpo quando nos expomos ao sol e também pode ser obtida através da alimentação ou de suplementos. (3) Os principais tipos de vitamina D são o ergocalciferol (vitamina D2) e o colecalciferol (vitamina D3). (4) A vitamina D2 é geralmente encontrada em plantas, cogumelos, alimentos fortificados ou em suplementos vitamínicos. Enquanto isso, a vitamina D3 pode ser obtida a partir de alimentos e suplementos, mas é principalmente produzida pela pele após a exposição solar. (4) Manter níveis adequados de vitamina D é recomendado como um fator de proteção contra uma série de problemas de saúde, incluindo questões musculares, ósseas, infecciosas, câncer, doenças autoimunes, doenças cardíacas, diabetes e problemas cognitivos. (5)

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OMEGA 3 E LUPUS

Como o ômega 3 pode ajudar na doença de Lúpus?

Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente em descobrir maneiras para contribuir no tratamento de condições autoimunes, e a doença de lúpus não é exceção. Uma possível abordagem promissora está relacionada ao consumo de ácidos graxos ômega 3, encontrados em peixes, sementes e óleos. (1) Neste texto, vamos descobrir a relação entre o ômega 3 e o alívio dos sintomas do lúpus, examinando as evidências científicas e os mecanismos por trás dessa possível conexão. Lúpus, uma doença imprevisível O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença autoimune crônica que pode afetar diversos órgãos e tecidos do corpo. Essa resposta imunológica desregulada pode causar inflamação, que pode ter sérias consequências para diferentes partes do corpo, tornando o lúpus uma condição potencialmente grave. Uma recuperação completa e permanente é rara. (1, 2) Os sintomas mais frequentes do lúpus incluem perda de cabelo, febre inexplicada, dores musculares, articulações rígidas e doloridas, muitas vezes acompanhadas por inchaço. Além disso, o fenômeno de Raynaud pode causar mudanças nas cores dos pés e das mãos, tornando-os arroxeados ou pálidos em resposta ao frio ou estresse. (3) Embora a origem das manifestações autoimunes não seja claramente compreendida, alguns estudos têm se concentrado nos fatores ambientais em meio a rápidas mudanças na sociedade. (4) Entende-se que a interação entre fatores ambientais, hormonais e genéticos desempenha um papel no desenvolvimento do lúpus, resultando em um desequilíbrio na regulação do sistema imunológico. (4) Quando não tratado adequadamente, o lúpus pode desenvolver diversas complicações nos rins, coração, pulmões, cérebro, vasos sanguíneos e até causar a

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exercicio fisico

Caminhar para viver melhor: conheça os benefícios para o corpo e mente!

Aqueles que não cultivam o hábito de caminhar diariamente podem se questionar: ‘Será que essas voltinhas a pé no quarteirão realmente fazem diferença?’ Se você continuar por aqui, descobrirá que sim e ficará até impressionado com os benefícios que a caminhada pode trazer para a sua vida. Então, continue lendo para saber mais! Repensando nossos hábitos modernos A crescente urbanização e a modernização do trabalho têm levado as pessoas a adotarem um estilo de vida cada vez mais sedentário. (1) A televisão, por exemplo, se tornou uma das principais opções de lazer para diferentes grupos da população, substituindo atividades físicas, esportes e caminhadas. (1) Além disso, os métodos de produção modernos exigem menos gasto de energia, o que também contribui para a redução da prática de atividades físicas. (1) Esse hábito de ficar parado pode trazer consequências negativas para a saúde, como o aumento do risco de doenças crônicas, como obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares. Por isso, é importante adotar hábitos e atitudes saudáveis e ativos, como praticar atividades físicas regularmente e ter uma boa alimentação. (2) Caminhando para uma vida mais ativa  Adotar um estilo de vida mais ativo nem sempre é fácil. Muitas pessoas podem enfrentar grandes desafios ao tentar incorporar o hábito do exercício em sua rotina diária. (1) Mesmo com informações lógicas e racionais, indicando que a prática diária de atividades físicas, como a ginástica, oferece benefícios para o organismo em diversos aspectos, incluindo a estética, ainda assim, isso não é suficiente para superar as dificuldades fundamentais que enfrentamos. (1) Diversos

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suplementação infantil

Suplementação infantil: o que é preciso saber?

O bem-estar e o crescimento saudável das crianças são influenciados por uma combinação de fatores, incluindo a alimentação, o ambiente e os cuidados recebidos. Uma alimentação adequada é fundamental para o desenvolvimento físico, cognitivo e social dos pequenos. (1) No entanto, as crianças são especialmente vulneráveis a deficiências de nutrientes, o que as torna mais propensas a ficarem doentes e aumenta os índices de morbidade e mortalidade na infância. (1, 2) Nessa circunstância, a suplementação de vitaminas e minerais pode surgir como uma opção favorável para suprir as lacunas nutricionais na dieta complementar. (1) A seguir, vamos ver como isso pode funcionar. Nos primeiros 2 anos de vida, o cérebro ainda está em construção Os primeiros mil dias de vida, que incluem o período de gestação até os dois anos de vida, são um período crítico para o desenvolvimento cerebral. (3) Durante esse período, o cérebro cresce de forma acelerada, atingindo 50 a 68% do peso adulto. (3) Esse crescimento intenso está ligado à formação de novas células, à mielinização e à sinaptogênese, que são processos fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e motor. (3) A oferta adequada de nutrientes é essencial para o bom andamento do desenvolvimento cerebral. (3) Deficiências nutricionais durante esse período podem impactar a habilidade cognitiva, aumentar o risco de doenças crônicas e prejudicar o desenvolvimento físico e emocional da criança. (3) Intervenções que visem assegurar a oferta nutricional ideal durante os primeiros mil dias são fundamentais para promover uma vida saudável e produtiva. (3) Crescendo com saúde: quando é possível iniciar

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pele

Por que a sua pele pode estar ressecada?

A pele é nosso maior órgão e pode desempenhar um papel importante na proteção do corpo. No entanto, muitos de nós enfrentamos o desafio comum do ressecamento cutâneo, uma condição que pode causar desconforto e afetar a aparência e a saúde da nossa pele. (1) Entender os motivos por trás da pele seca é importante para nos ajudar a cuidar melhor dela. Continue lendo para descobrir o que está por trás desse ressecamento para oferecer o carinho que ela merece. Como é o seu tipo de pele e qual é o estado atual dela? As pessoas podem ter diferentes tipos de pele, como seca, oleosa, mista e normal, com subcategorias como sensível, propensa a acne, alergias e outras variações. (1) Só que, além do seu tipo de pele, é importante considerar o estado dela, que pode mudar com a idade, a produção natural de óleo e a hidratação. (1) Essa relação pode estar ligada ao envelhecimento gradual da pele e à exposição a fatores internos e externos, como estresse, genética, ansiedade, clima (especialmente frio e seco), poluição, medicamentos e hábitos. (1) Conhecer o seu tipo de pele e entender como esses fatores agem é importante antes de escolher produtos e tratamentos. (1) A pele seca, por exemplo, é aquela que não produz óleos naturais suficientes e têm dificuldade em reter a umidade, enquanto a pele oleosa produz excesso de gordura, compensando ocasionalmente o ressecamento. Vale lembrar que, ao falar de pele, nos referimos não apenas ao rosto, mas a todo o corpo. (1) Pele ressecada

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Mindful Eating

Mindful Eating: a arte de comer com consciência

Em um mundo tão cheio de estímulos como o que vivemos hoje, é fácil perder a conexão com o momento presente, especialmente quando se trata de algo tão fundamental quanto a alimentação. Nesse cenário em que as refeições viram tarefas rápidas e automáticas, o mindful eating aparece como uma forma de comer com consciência. Não se trata apenas do que está no prato, mas de como você saboreia cada pedacinho. Agora, é hora de desacelerar e se aprofundar neste texto em que vamos te mostrar tudo que você precisa para entender melhor sobre o mindful eating. Uma relação delicada com a comida Nos dias atuais, a alimentação se tornou objeto de sofrimento para muitas pessoas. As escolhas alimentares, frequentemente, seguem uma abordagem predominantemente biológica, deixando de lado aspectos como o prazer, preferências e gostos alimentares. (1) Quando as pessoas pensam apenas nos aspectos biológicos da comida, como nutrientes e calorias, elas podem acabar seguindo regras extremas sobre o que e quanto comer. Isso pode levar a uma falta de sintonia com os sinais naturais do corpo, como a fome e a sensação de saciedade. (1) As estratégias convencionais para lidar com o excesso de peso muitas vezes se baseiam em dietas, envolvendo restrições quantitativas e/ou qualitativas na ingestão de alimentos. Contudo, essas dietas não são eficazes a longo prazo e podem acarretar problemas de saúde, incluindo doenças crônicas como diabetes, pressão alta e obesidade.(1,2) Além disso, elas estão associadas ao chamado “efeito sanfona”, um ciclo de perda e ganho de peso, e são apontadas como

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dermatite

Dermatite Atópica: as emoções na manifestação dos sintomas

A dermatite atópica é uma doença inflamatória não contagiosa que afeta a pele, causando lesões e coceira intensa. Embora seja mais comum na infância, ela pode surgir  e persistir na idade adulta. (1, 2, 3) Mas o que muitos não sabem é que a saúde emocional também pode influenciar a dermatite atópica. Isso porque o estresse e outros fatores psicológicos podem desencadear ou agravar os sintomas da doença. (2, 3) Neste texto, vamos falar sobre a relação entre a dermatite atópica e o estado emocional. Vamos entender como o estresse pode afetar a pele e como podemos lidar com essa condição de forma integral. Ficou interessado? Então, continue a leitura! A pele é o espelho do funcionamento do organismo A pele é o maior órgão do corpo humano e desempenha diversas funções importantes, como proteger contra agressões do ambiente, facilitar trocas fisiológicas essenciais e ser o meio para o contato físico e a transmissão de sensações físicas e emoções.(4,5) Além de sentir o ambiente, a pele também consegue captar sinais do nosso mundo interior, ou seja, nossas emoções. Por exemplo, podemos ficar pálidos de susto, corar de vergonha, suar quando estamos nervosos ou até ficar arrepiados de medo. Até quando estamos com calor ou frio, a pele está lá para nos ajudar a perceber e entender isso. (4, 5) Ainda há muito a ser compreendido sobre como os processos mentais e as reações emocionais estão relacionados às doenças de pele. No entanto, sabe-se que a dermatite atópica é uma condição em que a conexão entre

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Ansiedade e alimentação: qual a relação?

A ansiedade é um desafio significativo para a saúde mental que afeta milhões de brasileiros. Somos, inclusive, reconhecidos como o país com a maior prevalência de pessoas ansiosas, conforme dados da Organização Mundial de Saúde (OMS). (1) Considerada por muitos estudiosos o “mal do século”, a ansiedade pode se manifestar discretamente na rotina diária, inclusive na relação com a comida. (2) Neste texto, vamos descobrir de que forma a ansiedade pode orientar nossas escolhas à mesa. E, além disso, como os hábitos alimentares podem exercer uma influência profunda sobre o estado emocional e a qualidade de vida. Continue lendo para saber mais! Uma preocupação excessiva com o futuro A origem da palavra ansiedade remonta ao latim anxius, que se traduz como inquietação e angústia. Essa condição é reconhecida por acelerar o pensamento e antecipar possíveis ameaças. (3) Os sintomas dos transtornos de ansiedade podem levar a uma sensação de falta de ar, resultando em hiperventilação. Isso, por sua vez, pode causar sintomas como dor, tremores, inquietação, boca seca, sudorese, arrepios, tremores, vômitos, palpitações, dores abdominais, e outras mudanças biológicas e bioquímicas devido à hiperatividade do sistema nervoso autônomo. (3) Considerando o lado técnico, é importante perceber a ansiedade como um fenômeno que pode ser benéfico ou prejudicial, dependendo das circunstâncias ou intensidade. (4) Em alguns casos, ela pode se tornar patológica, afetando negativamente nosso funcionamento mental e corporal. A ansiedade pode motivar ações, mas, em excesso, tem o efeito oposto, inibindo reações. (4) Ansiedade e alimentação: uma relação recíproca A relação entre ansiedade e comida

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