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dietas vegana e vegetariana

O ômega 3 nas dietas vegana e vegetariana

Certamente, você conhece alguém no seu grupo de amigos que é adepto ao vegetarianismo ou veganismo. As razões pessoais por de trás da crescente adesão a esses estilos de vida podem ser diversas. Os principais motivos estão relacionados à saúde, ética, religião, meio ambiente, economia e ao acolhimento dos direitos dos animais. (1) Enquanto os vegetarianos não se alimentam de carne, os veganos excluem da alimentação tanto a carne, quanto qualquer substância de origem animal. Logo, devido à dieta mais restrita desses grupos, alguns nutrientes ficam de fora e precisam ser compensados. (2) É o caso do ômega 3, um tipo de gordura saudável essencial para a manutenção da saúde e prevenção de doenças. Já citamos a importância desse nutriente por aqui, que tem, como algumas de suas fontes, ovos e peixes. (1,3) Sendo assim, será que é possível uma pessoa que não come esse tipo de alimento conseguir suprir as necessidades de ômega 3 para o organismo? Esse é o assunto que vamos abordar neste texto. Vegetarianismo: restrito à alimentação  O vegetarianismo tem sido uma opção nutricional desde o início dos tempos. Ao longo da história, essa prática difundiu-se com a cultura de todo o mundo. Grandes filósofos e pensadores aderiram a essa rotina, iniciando por Pitágoras, passando por Leonardo da Vinci, Benjamim Franklin, Mahatma Gandhi e Albert Einstein. (1) Mas, afinal, o que é ser vegetariano? Do ponto de vista nutricional, significa não se alimentar de nenhum tipo de carne (vaca, frango, peixe, “frutos” do mar), nem de produtos feitos com carne (presunto,

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ômega 3 e gestação

Ômega 3: qual a importância para gestantes?

Os cuidados com a saúde devem estar presentes em todas as fases da vida, mas algumas, em especial, requerem mais atenção, como a gestação. O ômega 3 é um nutriente que pode ser aliado das mamães nessas fases que passam a ser cruciais em sua vida: gravidez, amamentação e a própria saúde do recém-nascido. Mulheres gestantes precisam cuidar de si e dos pequenos que estão a caminho. Estes pequeninos seres chegam ao mundo tão indefesos que precisam dos cuidados da mãe desde o ventre para que tenham um nascimento seguro e um desenvolvimento saudável. Ao longo da gravidez, a mulher possui diferentes necessidades nutricionais. O pré-natal é fundamental nesta fase, pois o acompanhamento mensal garante que todos os cuidados serão tomados. Além de explicarmos sobre os benefícios do ômega 3, vamos mostrar qual o melhor tipo de ômega 3 para o consumo durante o período de gestação. Ômega 3 Famoso no mundo e citado diversas vezes aqui no blog, já que suas funções são tão benéficas a saúde, o ômega 3 são ácidos graxos essenciais que não são fabricados pelo nosso organismo. Por ser fundamental à nossa saúde, precisamos garantir a ingestão dele através de alimentos e suplementos no dia a dia.(1)   Entre os benefícios mais conhecidos e relevantes, podemos citar: fortalecimento da memória, concentração e funções cognitivas, melhora no quadro de doenças cardiovasculares e obesidade.(2) Todos esses benefícios já foram amplamente estudados por médicos e cientistas. O que está na mira dos pesquisadores mais recentemente é como esse nutriente pode auxiliar a mulher

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Maca Peruana

Maca peruana: benefícios na fertilidade e libido.

Cada vez mais existem estudos que se aprofundam na avaliação da utilização de plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos para a recuperação da saúde e que comprovam os benefícios de produtos naturais. É o caso da maca peruana, um tubérculo que se destaca por proporcionar o aumento de vitalidade, libido, fertilidade e performance sexual. Existem relatos desde a pré-história que demonstram que o homem já utilizava recursos provenientes da natureza para suprir suas necessidades fisiológicas. Conseguiam distinguir, por exemplo, plantas comestíveis daquelas que traziam benefícios de cura. Esse conhecimento foi se difundindo entre etnias, gerando tradições culturais, novas descobertas e, também, a base para tantos estudos. (1)           No texto a seguir, falaremos mais sobre a maca peruana, uma raiz poderosa que se assemelha ao formato de um rabanete, e como inseri-la no nosso dia a dia. Sobre a Maca Peruana A maca peruana (Lepidium Meyenii) é nativa na Região dos Andes, no Peru, sendo cultivada a mais de 4 mil metros acima do nível do mar. Segundo historiadores, ela é conhecida desde o ano 8.000 a.C., mas passou a ser consumida pelos nativos a partir do século 17. (2)   A raiz, também conhecida como Ginseng Peruano, carrega uma gama de nutrientes essenciais como: aminoácidos, carboidratos, fibras, cálcio, ferro, magnésio, ômegas 3 e 9, fósforo, potássio, zinco, selênio e vitaminas B1, B2, C e E. (3) Cultivada e exportada principalmente pelo Peru, ela é encontrada em 13 diferentes cores. No entanto, o mercado brasileiro a recebe na cor vermelha, amarela e preta. (4) Maca Peruana

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Ômega 7 e Diabetes: entenda essa relação

Com as novas e agitadas rotinas da sociedade moderna, nossa alimentação é cada vez mais inadequada, deficiente de nutrientes e com o sedentarismo nos rondando. Como consequência, estamos mais suscetíveis a uma série de doenças como a obesidade e a síndrome metabólica, que aumentam consideravelmente os riscos de surgimento do temido diabetes tipo 2. No Brasil, mais de 13 milhões de pessoas vivem com a doença, o que representa 6,9% da população.(1) Com um crescimento alarmante, o diabetes é considerado uma epidemia mundial e a estimativa é que, até 2025, o número possa chegar a 300 milhões de pessoas diabéticas no mundo.(6) A boa notícia é que você pode se prevenir adotando atitudes simples: hábitos saudáveis, exercícios físicos e, principalmente, uma alimentação balanceada podem te deixar fora dessas estatísticas. A inclusão de algumas substâncias chaves no cotidiano também fazem a diferença na luta contra o diabetes. É o caso do ômega 7 e, neste texto, vamos explicar como ele pode ser um importante aliado. Primeiramente, o que é diabetes? Diabetes é uma doença crônica que surge quando o corpo não produz insulina ou não consegue empregar de forma correta a insulina que produz naturalmente. A insulina é o hormônio responsável por controlar a quantidade de glicose no sangue. Precisamos desse hormônio para utilizar a glicose que obtemos na alimentação como fonte de energia. Sem a insulina, o nível de glicose no sangue fica elevado e, se esse quadro permanecer por períodos longos, pode ocorrer danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. (1) Famosos, porém nem

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Conheça 8 benefícios incríveis da spirulina para a saúde

Spirulina: conheça 8 benefícios incríveis para a saúde

Já ouviu falar em spirulina? O nome é complicado, mas os benefícios desse alimento são inúmeros, desde prevenir algumas doenças até ajudar no emagrecimento. Apesar de ser conhecida como alga azul, ela é, na verdade, uma cianobactéria. Nesse texto, falaremos um pouco mais sobre ela e vamos entender porque ela foi eleita pela OMS como o alimento do milênio. Spirulina: o que é e qual a sua composição? Como dissemos acima, a spirulina já foi considerada uma alga, mas notou-se que ela não tem nenhuma relação filogenética com esse grupo. Hoje em dia, já se sabe que ela, na verdade, é uma cianobactéria, que são organismos procariotos fotossintetizantes. (1) Um grande número de compostos que fazem parte das cianobactérias tem um valor comercial alto. Isso acontece porque esses compostos são usados para diversos fins e atividades, como: biopigmentos e antioxidantes, fármacos, exopolissacarídeos, marcadores fluorescentes, enzimas e outros nutrientes, como proteínas e vitaminas, e alguns minerais, carboidratos e lipídios. (1) A spirulina é uma fonte rica em proteínas (cerca de 70% da sua composição) e, por isso, é uma ótima opção para quem tem uma dieta restrita quando se trata de produtos de origem animal. (1,2) Fora a proteína, ela é composta por antioxidantes que auxiliam no combate aos radicais livres, também possui vitaminas como B1, A e E, além de minerais como magnésio, betacaroteno, manganês e ferro – esses minerais são encontrados em menos quantidade em legumes e frutas. (2) – Combate à anemia: Segundo estudos, os pacientes que incluíram spirulina na dieta tiveram um

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Produção sustentável de ômega 3: será que isso é possível?

Produção sustentável de ômega 3: será que isso é possível?

Por diversas vezes, quando abordamos o esse tipo de ácido graxo poli-insaturado aqui no blog, deixamos claro que as principais fontes de DHA, um tipo de ômega-3, são os óleos de peixe. Será que é possível continuar produzindo esse tipo de alimento/suplemento em larga escala, de maneira sustentável, atendendo à demanda que se faz crescente cada vez mais, sem causar danos à natureza, aos recursos naturais e, ao mesmo tempo, não colocar esses animais em risco de extinção? Esse é o tema dessa publicação e vamos descobrir agora! Além disso, também vamos falar sobre a busca por outras fontes ricas de ômega-3 que não sejam os animais marinhos, pois se tornam uma alternativa em vários quesitos relacionados à sustentabilidade da produção dessas substâncias tão essenciais para a saúde humana. Por que o ômega-3 tem sido cada vez mais procurado pelas pessoas? Como citamos anteriormente e em diversas matérias publicadas aqui, os ácidos graxos são essenciais na saúde do corpo humano e não são produzidos por ele. Por isso, é preciso buscá-lo através da nossa alimentação. Nos últimos anos, notamos uma maior procura por esses alimentos que são necessários para manter em condições normais as membranas celulares, as funções cerebrais e a transmissão de impulsos nervosos. Além disso, os ácidos graxos poli-insaturados possuem propriedades anti-inflamatórias e antiarrítmicas, estando associados à melhora da saúde cardiovascular. E não para por aí: pesquisas mostram que eles são benéficos para o desenvolvimento visual de recém-nascidos e para a memória dos adultos e muitos outros pontos positivos. (1) Sendo assim, hoje,

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A importância do ômega 3 na prática de atividades físicas

As atividades físicas, hoje em dia, são cada vez mais procuradas pelas pessoas, afinal, seus benefícios são diversos: perda de peso e gordura corporal, redução da pressão arterial, melhora do diabetes e no metabolismo de carboidratos e até diminuição do colesterol total, além de claro, proporcionar uma melhoria na qualidade de viral em geral. (1,2) Mas você sabia que o ômega 3 acabou virando um aliado para quem busca um melhor rendimento físico? Nesse texto, vamos abordar a importância dessa gordura no organismo dos atletas. Por que ômega 3? Como já é de conhecimento de todos, além de comprovado por estudos, uma má alimentação e uma vida sedentária são prejudiciais à saúde. Com o acesso mais fácil à informação e a preocupação na mudança de hábitos alimentares, a indústria também se viu em um papel em que era preciso mudar e, assim, uma maior atenção foi dada aos alimentos chamados funcionais”), os chamados alimentos funcionais. (1) Um desses compostos funcionais mais conhecidos, sem dúvida, é o ômega 3, um ácido graxo poli-insaturado (gordura) muito importante para a saúde humana. E, como o nosso organismo não o produz, precisamos adquiri-lo de alguma forma: por meio da suplementação ou por meio da alimentação. (1) O ômega 3 pode ser encontrado em peixes de águas frias e profundas, como atum, salmão e truta, além de também ser possível ser extraído de sementes de plantas, como a linhaça. A noz, o óleo de canola e as folhas verdes escuras também possuem ômega 3. (3) O ômega 3 é antioxidante

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Ômega 3: você sabe analisar a qualidade do produto que está comprando?

Muito se ouve falar a respeito do ômega 3, certo? Mas muita gente não tem ideia de que existem diferenças entre eles. Escolher um ômega 3 de qualidade é essencial para que seus benefícios façam efeito e, por esse motivo, falaremos sobre o Selo MEG-3. Mas, antes, vamos entender melhor o que é o ômega-3. Afinal, o que é ômega-3? Os ômegas 3 são gorduras saudáveis e fundamentais para o bom funcionamento do cérebro, dos olhos e do coração. Além disso, podem auxiliar no bem-estar geral. Infelizmente o ômega 3 não é produzido naturalmente pelo nosso corpo, então precisamos conseguir essas gorduras por meio da alimentação. (1) Essas gorduras são encontradas principalmente em peixes como salmão, atum, anchova e sardinha. Os ômegas-3 também podem ser encontrados em algumas plantas e até em algas marinhas. (1) Vale ressaltar que os peixes são a principal fonte de dois ácidos graxos que influenciam positivamente a nossa saúde: ômega-3 EPA e DHA. (2) Além do EPA e do DHA, que são formas biologicamente ativas do ômega 3, esse ácido graxo também pode ser encontrado em algumas castanhas e sementes na forma de ALA.(3) Como escolher um suplemento de ômega-3 de qualidade? Primeiramente, é necessário falar com um profissional da saúde antes de começar a fazer o uso do suplemento. Isso é importante porque alguns nutrientes e vitaminas podem interagir com medicamentos, então, é sempre bom ficar alerta. (4) Quando for usar um ômega 3, procure por produtos que tenham óleo de peixe na composição. Caso seja vegetariano/vegano, você pode

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Os benefícios do óleo de abóbora no tratamento da infeção urinária

Predominante entre pacientes adultos e do sexo feminino, a infecção sintomática do trato urinário é a segunda infecção mais comum na população em geral. Por ser tão recorrente assim, neste texto, abordaremos como a abóbora e, especificamente, o seu óleo, pode contribuir no tratamento desta doença que causa desconforto e compromete a qualidade de vida daqueles que são infectados por ela. (1) Entenda mais sobre o que são e o que pode causar as infecções urinárias: Trata-se de infecções causadas por bactérias que podem comprometer o trato urinário baixo ou afetar ao mesmo tempo o trato urinário inferior e superior. Elas podem ser não complicadas (exemplo: cistite) ou complicadas (exemplo: pielonefrite). A infecção do trato urinário (ITU) é classificada como não complicada quando ocorre em paciente com estrutura e função do trato urinário normais e é adquirida fora de ambiente hospitalar. As condições que se associam à ITU complicada incluem as de causa obstrutiva (hipertrofia benigna de próstata, tumores, urolitíase, estenose de junção uretero-piélica, corpos estranhos, etc); anatomofuncionais (bexiga neurogênica, refluxo vesico-ureteral, rim-espongiomedular, nefrocalcinose, cistos renais, divertículos vesicais); metabólicas (insuficiência renal, diabetes mellitus, transplante renal); uso de catéter de demora ou qualquer tipo de instrumentação ; derivações ileais.(2) Elas estão mais presentes nas mulheres por conta da sua anatomia: uretra mais curta e proximidade com a vagina e ânus. (1) Fatores predisponentes de infecções urinárias: (2) – Obstrução do trato urinário; – Refluxo vésico-ureteral; – Cateterização urinária; – Gravidez; – Diabetes Mellitus; – Relações sexuais; – Métodos contraceptivos (exemplo: diafragma e preservativos com espermicidas); – Prostatismo; –

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Ômega 3 e crianças: mais saúde desde os primeiros dias de vida!

Os benefícios contidos nos alimentos estão presentes na nossa vida mesmo antes de nascermos! Os nutrientes que o bebê recebe ainda dentro da barriga da mãe são essenciais para sua formação e desenvolvimento saudável. Pensando nesse tema, vamos explicar a relação entre o ômega 3 com a saúde infantil e, para isso, vamos começar, literalmente, do começo, mas prometemos ir direto ao ponto! Acompanhe: Ácidos graxos e, especificamente, ômega 3: o que são? Os ácidos graxos fazem parte da estrutura das membranas das células e desempenham funções energéticas e metabólicas. Além disso, eles também estão presentes na formação dos hormônios e sais biliares.  O ômega 3 faz parte do que chamamos de ácidos graxos essenciais, que são aqueles que o nosso organismo não sintetiza (não produz) e que precisam ser providenciados por meio da alimentação ou suplementação. (1) O DHA, ácido docosahezaenoico, que está presente no ômega 3, é considerado o ácido graxo poli-insaturado de cadeia longa mais importante para o desenvolvimento do feto e, junto com o ácido araquidônico (AA), se tornam os principais componentes dos ácidos graxos do cérebro. (1) Ômega 3 no leite materno Após nascer, a função da placenta é substituída pelo leite materno no que diz respeito aos nutrientes que serão ingeridos pelo bebê. (1) Já ouviu dizer que o leite materno é um alimento completo? E é mesmo! É através dele que o pequeno continua recebendo os ácidos graxos essenciais. Para se ter uma ideia, o leite materno apresenta três vezes mais AA (ácido araquidônico) e DHA (ácido docosahezaenoico)

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Ômega 3 pode fazer bem para a saúde dos seus olhos. Quer ver?

Recentemente, abordamos as propriedades e funções do ômega 3 no nosso organismo e relacionamos elas ao tratamento da ansiedade e depressão, além de auxiliar no tratamento desses transtornos, devido à sua função anti-inflamatória, esse ácido graxo essencial oferece diversos outros benefícios em outras áreas da nossa saúde e é sobre uma delas que vamos abordar hoje: a saúde ocular. Continue acompanhando! Síndrome de Disfunção Lacrimal Para dar início a esta associação entre saúde ocular e ômega 3,é importante falar sobre essa síndrome. Mais conhecida como olho seco, ela é bastante comum e afeta uma porcentagem significativa (entre 10 e 30%) da população mundial, principalmente, mulheres e adultos acima de 40 anos. Multifatorial, é caracterizada por uma série de alterações na superfície ocular que podem estar associadas com a qualidade e composição da lágrima, com a composição do filme lacrimal, deficiências no ato de piscar e/ou irregularidades no fechamento das pálpebras. Estas alterações podem levar à instabilidade do filme lacrimal e resultar a distúrbios na superfície ocular.(1,2,3) O olho seco pode causar sérios prejuízos à qualidade de vida porque seus sintomas incluem secura ocular, dor, desconforto, coceira, falta de lágrima, visão embaçada e sensação de presença de um corpo estranho nos olhos, que podem interferir no dia a dia do indivíduo, em situações rotineiras como dirigir, ler, trabalhar, utilizar o computador e assistir televisão.(2,3) Enzimas de proteção ocular, como a lisozima, lactoferrina e peroxidase, são secretadas pela glândula lacrimal em resposta ao estímulo neuronal e, aparentemente, diminuem com a idade, o que pode indicar um declínio

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Como o ômega 3 pode auxiliar no tratamento de depressão e ansiedade?

Muito se fala na relação da dieta com a saúde física e o desenvolvimento de doenças relacionadas à deficiência de importantes nutrientes no nosso organismo, mas não é tão comum a gente se deparar com informações que abordam a relação entre os alimentos e os aspectos psicológicos, não é mesmo? Já parou para questionar se o que você come pode interferir positiva ou negativamente na sua saúde mental? É sobre isso e, especificamente, sobre os benefícios do ômega 3 no auxílio ao tratamento da ansiedade e da depressão que vamos falar hoje. Vamos lá? Estudos já mostraram que a qualidade da nossa alimentação tem relação direta com transtornos de humor e ansiedade. (1) Além desse dado que citamos, outro estudo, realizado pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP, revelou que idosos com depressão apresentam baixas concentrações de ômega 3 no organismo. (2,3) Para compreendermos a relação entre eles, vamos entender melhor sobre o que são a ansiedade e a depressão? Entenda a diferença entre ansiedade e depressão: Resumidamente, são os transtornos mentais mais comuns dentre os seres humanos e um grande problema de saúde pública mundial! (1) Sofrer por antecipação, ter medo, ficar apreensivo ou tenso, são sintomas comuns que caracterizam a ansiedade. Dependendo do nível deste transtorno, ele pode se transformar numa patologia que afeta toda a qualidade de vida do indivíduo, podendo se externar por meio de sintomas como: taquicardia, falta de ar, desespero, tontura, tremores e calafrios, retraimento social, sensação de sufocamento e outros. (1) Já a depressão, que

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