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dermatite atópica

Nutrição como aliada ao tratamento da dermatite atópica

Você já experimentou aquele incômodo na pele, acompanhado por erupções cutâneas e coceira persistente? Se sim, você pode estar familiarizado com a dermatite atópica, uma condição da pele que pode afetar profundamente a qualidade de vida. (1) Muitas vezes, buscamos soluções externas para cuidar da nossa pele, como cremes e loções. Mas há um elemento-chave que não deve ser subestimado: a nutrição. A maneira como nos alimentamos pode ter um impacto significativo na saúde da nossa pele, e a dermatite atópica não é exceção. Neste texto, vamos falar sobre como as escolhas alimentares conscientes podem desempenhar um papel vital no alívio dos sintomas e no fortalecimento da barreira cutânea para que possamos recuperar o conforto e a confiança em nossa própria pele. O que é dermatite atópica? A dermatite atópica é um tipo comum de eczema atópico, presente especialmente em crianças, mas também pode ocorrer em adultos. É uma doença genética que causa coceira intensa e ressecamento da pele. (2) Geralmente, afeta as áreas de dobras do corpo, como braços, joelhos e pescoço. Às vezes, a dermatite atópica pode estar associada a outras condições, como asma, rinite ou conjuntivite, mas nem sempre ocorrem todas ao mesmo tempo. (2) Quais são os principais sinais e sintomas da dermatite atópica? A principal característica da dermatite atópica é ter a pele seca e coceira constante, o que pode causar feridas. A gravidade dos sintomas varia de pessoa para pessoa e ao longo do tempo. (2) Alguns sintomas comuns incluem áreas vermelhas com feridas ou áreas espessas que surgem

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compulsão alimentar

Compulsão alimentar: o que é, riscos e tratamento

Nos últimos 3 anos, a humanidade sofreu mudanças bruscas na rotina provocadas pelo novo coronavírus. O isolamento social trouxe repercussões sérias, como o agravamento de distúrbios psicológicos e, consequentemente, dos transtornos alimentares. (1) Uma das motivações para esse cenário alarmante pode estar associado ao aumento do uso de redes sociais, sobretudo na quarenta, que abre margem para as comparações com estilos de vidas irreais, onde o corpo magro e esbelto sempre está em evidência. (2) O ápice do período pandêmico pode ter chegado ao fim, mas as complicações continuam reverberando. Por isso, neste texto, falaremos sobre a compulsão alimentar, o tipo de transtorno alimentar mais comum. O que é compulsão alimentar? A compulsão alimentar é um transtorno alimentar caracterizado pela ingestão de grande quantidade de alimentos em um curto período de tempo. Nesse caso, a quantidade é muito maior do que a maioria das pessoas conseguiria consumir em circunstâncias similares. (2) Após o episódio de compulsão, a pessoa se sente culpada por não ter tido controle diante da comida e se auto-recrimina. Desse modo, é muito comum identificar, nesses indivíduos, tristeza, ansiedade e depressão. Vale ressaltar que a compulsão alimentar é um sintoma que se manifesta como um comportamento de algumas doenças psiquiátricas, entre elas o Transtorno da Compulsão Alimentar (TCA). (2,3) Pessoas com compulsão alimentar podem estar lutando para lidar com a tristeza, a raiva, a ansiedade e outros sentimentos e emoções. O ato compulsivo é realizado inconscientemente pelo paciente que tenta se libertar de um estado insuportável de ansiedade e que, após praticá-lo,

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colageno

O que pode ajudar na produção de colágeno?

Um bocado de gente não percebe que está envelhecendo até chegar o momento em que se depara com uma ruguinha ou flacidez na pele. O detalhe é que, para algumas pessoas, isso pode causar um incômodo na autoestima e, consequentemente, no bem-estar. Por isso o colágeno se tornou tão conhecido. Ele é um desses aliados que atua diretamente na pele – o principal órgão que “entrega” a nossa idade -, cuja principal função no organismo é contribuir com a integridade estrutural dos tecidos em que está presente. (1) Neste texto, nós vamos falar sobre o colágeno e suas propriedades. Além disso, você vai descobrir o que pode ser feito para estimular a produção de colágeno, de modo que contribua para a saúde da pele. De onde vem o colágeno? Para responder essa pergunta, primeiro devemos conhecer a estrutura do tecido que reveste todo o nosso corpo. Sendo assim, ao aproximarmos a lente microscópica, identificamos três camadas que formam a pele: a epiderme, a derme e a hipoderme, as quais desempenham funções específicas. (2) A epiderme é a camada mais superficial da pele, ela funciona como uma barreira fisiológica de proteção contra o ambiente externo. (2) A derme, que vem logo abaixo da epiderme, é bastante vascularizada, composta por tecido conjuntivo denso e fibroelástico que permite acomodar e nutrir a epiderme. Nela, encontram-se as raízes dos pelos, glândulas, arteríolas e células, na sua maioria fibroblastos, fibras de colágeno e elastina. (2) A hipoderme é formada por tecido conjuntivo frouxo e, em sua maioria, por células de

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omega 6 e 9

Ômega 6 e ômega 9 na recuperação muscular

Futebol, ginástica e tênis são exemplos de práticas desportivas que aguçam a percepção competitiva e o comprometimento em aperfeiçoar a capacidade física para alcançar bons resultados. A diversão também faz parte, mas os treinos intensos ou até mesmo os alongamentos bruscos podem fazer com que as dores musculares e até mesmo a lesão muscular sejam eventos comuns em quem pratica exercício físico. (1) Por essa razão, cada vez mais se investiga estratégias terapêuticas para melhorar a capacidade de recuperação do tecido muscular esquelético após lesão. É nesse momento que os olhares se voltam para o ômega 6 e 9, na intenção de compreender quais as vantagens que esses ácidos graxos podem proporcionar para a recuperação do tecido muscular. A estrutura do músculo esquelético Os seres humanos possuem três tipos de tecido muscular: liso, esquelético e cardíaco. O músculo esquelético representa de 35 a 65% do nosso peso e pode estar diretamente ligado aos ossos, cartilagens e pele. O nosso organismo possui mais de 600 músculos, que variam consideravelmente em tamanho, forma e função. (2) O tecido muscular esquelético é formado por células alongadas altamente organizadas, responsáveis pela contração muscular. Essas células permitem, por exemplo, a locomoção, além de apresentar a capacidade plástica de se adaptar a condições internas e ambientais. (3) A responsável pela organização estrutural do músculo esquelético é a fibra muscular, uma célula altamente especializada, longa, cilíndrica e multinucleada. Ela é composta principalmente por miofibrilas. (2) Para se ter uma ideia, cerca de 75 a 92% do volume do tecido muscular é constituído

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vitamina b6

Saiba como a Vitamina B6 ajuda no organismo

De geração em geração, temos ouvido dos nossos pais e avós que a ausência de vitaminas em nossa alimentação pode desencadear problemas de saúde, enquanto o consumo adequado delas contribui para o nosso bem-estar. Adivinhe só: eles estão certos! As vitaminas são substâncias muito importantes para o desempenho das funções corporais. Elas atuam na transformação de energia, agem em diferentes sistemas e protegem o organismo ao dar uma forcinha nas respostas imunológicas. (1) No entanto, neste texto, vamos falar sobre uma das vitaminas do complexo B, que está envolvida em uma série de reações químicas primordiais para o bom funcionamento do nosso corpo: a vitamina B6! (2) O que é a vitamina B6? A história começou em 1938, quando pesquisadores descobriram que existia uma substância diferente da riboflavina (vitamina B2) que causava doença na pele dos ratos e a chamaram de vitamina B6. Na época, eles estudaram como essa vitamina era formada e a chamaram de piridoxina. (1) Hoje, já sabemos que a vitamina B6 é encontrada em três formas biológicas: piridoxina, piridoxal e piridoxamina. Desses compostos, a piridoxina é a mais estável. Sabemos também que ela é um nutriente essencial para os seres humanos, atuando na corrente sanguínea. (1,2,3) No organismo, a piridoxina é transformada em uma substância chamada fosfato de piridoxal. Essa substância ajuda cerca de 60 enzimas a funcionarem corretamente, muitas das quais estão envolvidas no processo de transformação de aminoácidos e proteínas em nutrientes que o corpo pode usar. (3) Quais são os benefícios da vitamina B6 para o organismo? A

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vitamina c

Alimentos ricos em vitamina C para incluir na dieta

Para realizar uma viagem longa com um carro, é necessário que esteja em bom estado. Devem ser feitas revisões e manutenções regulares. Isso inclui tanto a parte mecânica quanto a elétrica. Além disso, o carro precisa estar abastecido já que, sem combustível, ele não pode sair do lugar para nos levar a lugares incríveis. Com a alimentação é igual! Ela é essencial para o bom funcionamento do nosso corpo, pois fornece os nutrientes necessários para que possamos realizar nossas atividades diárias e desfrutar de momentos inesquecíveis ao lado de quem amamos. (1) Um desses nutrientes são as vitaminas. E, hoje, vamos falar especificamente da vitamina C e em quais alimentos você pode encontrá-la.  O que torna a vitamina C tão especial? A vitamina C, também chamada de ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel (ou, seja, solúvel em água) que desempenha várias funções antioxidantes e fisiológicas no corpo. Entre seus benefícios: ajuda a estimular o sistema imunológico, prevenindo gripes, resfriados e dores de garganta; aumenta a resistência a infecções; promove a cicatrização de feridas e pode retardar o processo de envelhecimento. (2,3,4,5) Acha que acabou? Nada disso! A vitamina C exerce um papel importante na absorção de ferro, o que pode prevenir anemia. Além disso, ela pode melhorar a circulação sanguínea e ajudar a prevenir doenças cardiovasculares. E se você é um entusiasta do ganho de massa muscular, a vitamina C pode ser uma aliada, já que auxilia na regeneração muscular após exercícios intensos. (5) Nós já falamos aqui no blog que o colágeno é uma

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Os benefícios da Coenzima Q10 para o cérebro

Depois que a coenzima Q10 foi descoberta em 1957 pelo Dr. Crane e equipe, ela jamais retornou ao anonimato: a partir daí, os cientistas foram em busca de saber como essa molécula se comporta em diferentes alterações fisiológicas ou patológicas, a fim de desvendar o seu potencial terapêutico. (1) Em meio às pesquisas que nunca cessam, descobriram-se as propriedades antioxidante e neuroprotetora da coenzima Q10, revelando a possibilidade de utilizá-la no tratamento e prevenção de doenças neurodegenerativas que, inclusive, podem afetar pessoas de todas as idades. (2,3) Se você não perde nenhuma publicação do nosso blog, é provável que já conheça o envolvimento benéfico da Q10 com doenças cardíacas, mas agora, com essa nova informação, essa molécula ficou ainda mais interessante, não acha? Sendo assim, neste texto, você vai descobrir como o cérebro pode se beneficiar de uma relação proveitosa com a coenzima Q10. Acompanhe a leitura! A coenzima Q10 é essencial para a vida Também conhecida como ubiquinona, a coenzima Q10 é uma pequena molécula orgânica que é encontrada em todas as células do corpo humano. No entanto, as maiores concentrações são observadas nos tecidos do coração, fígado, cérebro e músculo esquelético. (3,4) A coenzima Q10 é uma substância que apresenta um papel fundamental em diversos processos relacionados com o metabolismo energético, especialmente por estar localizada na parte interna das mitocôndrias. Por lá, ela realiza a interação com enzimas específicas e atua como uma coenzima essencial na cadeia respiratória mitocondrial. (3,4) Quanto a sua sintetização, a Q10 pode ser produzida pelas células do corpo

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7 dicas de como evitar doenças respiratórias no inverno

Quando pensamos no inverno, o associamos a cobertores quentinhos, roupas estilosas, aconchego e chocolate quente sem sair da cama. Mas não podemos nos esquecer que o inverno é o período com maior incidência de doenças respiratórias. Afinal de contas, para aproveitarmos todos os bons momentos que o friozinho pode trazer, é preciso manter a saúde em dia. Por isso, trouxemos algumas dicas seguras para que você possa evitar o contágio de doenças respiratórias infecciosas e prevenir as que não são. Ao decorrer do texto, vai perceber que, com algumas atitudes simples, estará ainda mais protegido para viver o melhor da estação. Por que as doenças respiratórias aparecem mais no inverno? As doenças respiratórias são mais comuns no inverno devido à queda de temperatura e à maior aglomeração de pessoas em locais fechados. Quando a temperatura é baixa, a umidade do ar é reduzida e há altos níveis de poluentes, o cenário torna-se propício à ocorrência de problemas respiratórios. (1) As doenças respiratórias relacionadas com mudanças climáticas são, na maior parte das vezes, infecciosas causadas por vírus e bactérias. Os vírus são responsáveis, por exemplo, pela gripe. (2) Neste contexto, as mucosas das vias aéreas ficam mais vulneráveis a infecções e irritações devido à baixa umidade do ar. Quem sofre de rinite alérgica, sinusite e asma precisa de atenção redobrada, pois o ar seco e a maior concentração de poluentes na atmosfera, favorece o surgimento de crises dessas doenças. (3) Crianças abaixo de cinco anos, devido à imaturidade do sistema imunológico, idosos acima de 60 anos

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vida saudável

3 passos para ter uma vida mais saudável

Em algum momento da sua vida, talvez você tenha sentido a necessidade de ser melhor. Não somente do ponto de vista profissional ou social, mas no que se refere aos cuidados com o seu próprio corpo, como deixar para trás hábitos que prejudicam a sua saúde para começar a se dedicar naquilo que pode fazer bem. Uma troca justa que faz toda a diferença na qualidade de vida. Nesse caso, o que acha de iniciar essa nova etapa com a gente? Pensando em você que deseja ser mais saudável, listamos 3 passos para te ajudar a alcançar esse objetivo. Como você definiria o seu estilo de vida? Segundo a Organização Mundial da Saúde, estilo de vida é “o conjunto de hábitos e costumes que são influenciados, modificados, encorajados ou inibidos pelo prolongado processo de socialização”. Deste modo, o estilo de vida corresponde ao conjunto de ações habituais que refletem as atitudes, valores e oportunidades das pessoas. Essas ações têm grande influência na saúde geral e na qualidade de vida dos indivíduos. (1) Portanto, reflita: como você se alimenta? Você pratica atividades ou exercícios físicos? O que você faz nos momentos de lazer? Quem são as pessoas mais próximas de você? Fuma, consome bebidas alcoólicas ou faz uso de drogas ilícitas? Quais os princípios que você não abre mão? De que forma o lugar onde você mora influencia nas suas escolhas? Como dissemos, o estilo de vida reflete os seus valores, suas atitudes e oportunidades. À vista disso, se você realmente deseja conquistar um estilo de

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estresse

Relaxa aí: os perigos de uma rotina estressante

No seu ciclo social, certamente existe aquela pessoa que diariamente reclama de sofrer episódios de estresse em alguma área da vida, principalmente no trabalho. Inclusive, essa pessoa pode ser você. Nessa hora, alguns até levam para o lado cômico, já que sentir muito estresse é uma condição naturalizada na sociedade em que vivemos. Estamos tão acostumados a dizer que é algo que “acontece” e faz “parte da vida”, que ignoramos todos os sinais de alerta que o organismo pode emitir. Mas essa concepção é tão errada quanto perigosa. Por isso, no texto de hoje, vamos falar sobre os perigos de uma rotina estressante e que “pegar leve” é necessário para que possamos ser mais saudáveis e felizes. Por que estamos cada vez mais estressados? Os avanços tecnológicos concebidos nas últimas décadas certamente melhoraram e transformaram todos os processos que vivemos hoje, desde os mais corriqueiros, até os mais complexos, como obter informações de alguém que mora muito longe de você. Basta uma mensagem por meio de alguma rede social, que o contato é feito em questão de milésimos de segundos, dispensando a necessidade do envio de cartas que podem levar dias para chegar. O mesmo efeito acontece no ambiente de trabalho. Diversas funções, em todos os campos, passaram a dispensar o esforço e as habilidades físicas com o objetivo de agilizar e melhorar os resultados. Trabalhar com a mente se tornou a principal ferramenta para manter a roda girando, ou seja, cada vez mais, a natureza evolutiva exige menos do corpo e mais da mente.

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Mel e própolis são a mesma coisa? Descubra!

Apesar de serem tão pequenas, as abelhas são insetos muito importantes para a harmonia da natureza. Os estudos apontam que elas surgiram há pelo menos 42 milhões de anos e já realizavam suas funções muito antes do surgimento do homem. Amigas das flores, vivem em grandes colônias e trabalham muito bem em equipe! (1) É provável que você já tenha experimentado um dos seus artefatos, como o mel ou o própolis, mas saberia nos dizer qual a diferença entre esses dois nutrientes? É sobre isso que nós vamos retratar neste texto. Continue a leitura! As características do mel O mel é muito mais do que aquele sabor doce que incrementa nossas receitas favoritas. Trata-se de um produto alimentício com excelente valor nutricional obtido a partir do néctar das flores e fabricado pelas abelhas, podendo ser fluido, viscoso, sólido, aromático ou açucarado. A principal abelha produtora de mel é a Alpis Mellifera. (1,2) No passado, o mel já era utilizado por egípcios para adoçar alimentos e bebidas e também pelos gregos como medicamento. Uma curiosidade é que, para colher um quilo de néctar, uma abelha, sozinha, voa uma distância equivalente a uma volta ao redor da Terra. Sem dúvidas, é uma grande jornada! (1,3) As características do mel podem ser alteradas de acordo com o tipo de flor utilizada, clima, solo, umidade, altitude, entre outros. Posteriormente, tudo isso afeta o sabor, a cor e o aroma do mesmo. (4) Segundo a Organização Mundial da Saúde, o mel tem mais de 70 substâncias essenciais ao organismo, como

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mudanças climáticas

Como as mudanças climáticas afetam nossa saúde?

O alerta começou na década de 50. Nessa época, os seres humanos já sofriam com as consequências do aquecimento global induzido por suas próprias ações. Mais tarde, em 2005, o mundo testemunhou um dos eventos climáticos mais devastadores da história: o furacão Katrina, que destruiu grande parte de Nova Orleans, nos Estados Unidos. (1) Recentemente, recebemos uma advertência “curta e reta” da Organização das Nações Unidas (ONU): o mundo está cada vez mais próximo de uma catástrofe climática. As ondas de calor, tempestades e inundações já ceifaram milhares de vidas e perturbaram milhões de outras. Desse modo, as mudanças no tempo e no clima são as maiores ameaças à saúde que a humanidade enfrenta. (2,3) Tendo em vista essa realidade, neste texto você vai compreender como as mudanças climáticas afetam a nossa saúde e de que forma você pode contribuir para proteger o mundo em que vivemos. Preparado? Vamos lá! Por dentro dos processos climáticos À princípio, é importante destacar que o clima da Terra esteve, desde sempre, sujeito a mudanças, produzidas por ciclos longos ou curtos, que estão registrados na história da humanidade. Algumas das grandes tendências de migração humana, por exemplo, são, em parte, devido a fenômenos climáticos, como explosões solares, dispersão de aerossóis emitidos por vulcões ou alterações no eixo de rotação da Terra. (1) No entanto, vale ressaltar que os ciclos naturais não são os únicos envolvidos com os fenômenos atmosféricos, uma vez que a causa do aumento do efeito estufa (o acréscimo da temperatura da Terra) está relacionada com o

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